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Sao Jose do Rio Preto - SP
O Paisagismo vai muito além da criação de jardins e praças, trata-se de uma técnica bastante específica voltada também para a elaboração de projetos de criação ou substituição de espaços afetados por construções desordenadas.
Sua missão inclui recompor espaços geográficos e organizar a paisagem para criar condições de uso pelo público, utilizando não apenas conhecimentos de botânica e ecologia, mas também de arquitetura e dos costumes da região, combinando cores e formatos para gerar um resultado harmonioso e agradável de convivência.
Segundo recomendações da Organização das Nações Unidas, é necessário que as cidades contem com pelo menos 16 m² de área verde por habitante para diminuir o estresse urbano.
Levando isso em conta, a arquitetura paisagística se mostra uma atividade extremamente valorizada, com um amplo campo de atuação.
Mas mergulhar no mundo da arquitetura paisagística é tarefa para profissionais especializados nesse ramo.
São eles que têm o domínio das técnicas que permitem perceber quais os interesses e desejos dos clientes em tornar seus espaços mais bonitos com ajuda do verde e das plantas.
E essa sensibilidade para combinar os elementos e criar a paisagem ideal acaba abrindo oportunidades de trabalho muito promissoras.
Paisagismo é a técnica de projetar, planejar, fazer a gestão e a preservação de espaços livres, sendo eles públicos ou privados, urbanos e não-urbanos. Essa área é relacionada diretamente com a arquitetura e o urbanismo e visa, em suma, organizar a paisagem.
O arquiteto paisagista tem a tarefa de repensar o ambiente visando preservar seu solo e cobertura vegetal, garantindo a continuidade botânica do espaço, além de deixá-lo mais bonito e funcional para moradores e visitantes.
Ao procurar um paisagista, clientes geralmente buscam intervenção profissional para a construção de jardins bonitos, que tragam um bom cenário para a convivência em suas casas ou espaços de trabalho.
Mas é sempre importante lembrar que o paisagismo vai muito além da estética.
Também chamado de arquitetura da paisagem, o paisagismo deve levar em conta e harmonizar quatro características importantes em seus projetos:
Todas elas perseguem uma estética homogênea e equilibrada, considerando outros componentes importantes da paisagem urbana, como vegetação, área construída, circulação de pessoas e a presença de espaços livres.
Um projeto de paisagismo deve ser minimamente invasivo à natureza. Conceitualmente, ele existe, inclusive, para extrair da natureza sua beleza vegetal aliando suas características ao cenário de edifícios e moradias ao seu redor.
O objetivo, em muitos casos, é criar belos jardins, mas para isto, é de responsabilidade do arquiteto paisagista fazer um estudo ambiental e social para dar a esses espaços um valor estético que não deixa de lado as funções práticas para a convivência.
A ideia é oferecer harmonia entre os elementos sem agredir a natureza, reafirmando o compromisso de mantê-la ainda mais presente e forte.
O arquiteto paisagista é responsável também por acompanhar projetos, fiscalizá-lo e ter domínio dos prazos e da execução do projeto executivo da obra.
Ele ainda põe a mão na massa, fazendo cortes, definindo elevações e todos os detalhes construtivos do desenvolvimento dos projetos.
Alguns exemplos de como é a rotina do arquiteto paisagista incluem desenhar a planta baixa, estipular prazos de entrega e fazer um cronograma de obra, coordenar equipes, escolher fornecedores e atuar, portanto, como um gestor.
Dinamismo e metodologia são suas melhores ferramentas para projetos bem-sucedidos.
As técnicas de paisagismo na arquitetura são parte da definição de o que é paisagismo na prática.
Elas são elaboradas para que o profissional tenha um olhar construtivo sobre solo, terra, ambiente e construções ao redor da área em que ocorrerá a intervenção paisagística.
Essas técnicas de paisagismo vão desde de criar um jardim suspenso ou vertical, até pensar em como plantas para áreas internas podem se adequar a determinados espaços.
Além disso, as técnicas de paisagismo visam a preservação de espécies da flora, a exploração inteligente desses recursos no sentido de aproveitar as propriedades de cada planta para criar espaços com mais harmonia e funcionalidade, gerando ambientes próprio para um convívio agradável, sustentável e que atenda às necessidades do projeto.
O resultado sempre buscará fim estético como consequência, mas não pode ser este o único objetivo de um arquiteto paisagista.
1 – Jardim Vertical
Entender o que é paisagismo sem passar pelo conceito de jardins verticais é driblar a própria tendência do segmento.
A técnica de colocar plantas na posição vertical tornou-se regra para alguns espaços livres ou não, invadindo também casas e até apartamentos.
O resultado fica bonito, elegante e cria proximidade com a natureza, mesmo quando a restrições de área de solo que pode ser coberta pela vegetação.
Projetos em residências são os mais comuns para receber um jardim vertical, mas eles podem ficar muito bem em outros ambientes.
A técnica de implementação do jardim vertical envolve o conhecimento do local que irá receber esse conceito.
É fundamental que o paisagista escolha quais os tipos de plantas que mais se adéquam a este espaço, levando em conta detalhes como necessidade de rega, substrato adequado e o desenvolvimento das raízes das plantas.
Para isso, ele deverá estudar detalhes como a incidência de chuvas (pluviometria) e a posição da incidência da luz solar em relação ao jardim vertical, evitando que as plantas sofram por falta ou excesso tanto de luz como de água.
O profissional que sabe realmente o que é paisagismo e como suas diretrizes devem ser seguidas, colocam em prática esses e outros conhecimentos para que o jardim vertical seja mantido vivo e em excelentes condições por um longo tempo, passando também as instruções de manutenção para os responsáveis.
2 – Mobiliário externo para jardins
Para melhor aproveitar os espaços de um projeto paisagístico, é importante proporcionar locais de convívio, recreação e mesmo de contemplação e descanso nos jardins e praças.
Afinal, o que é o paisagismo se não a técnica de tornar a paisagem mais bonita em harmonia com seus usuários? Se eles não tiveram onde se sentar ou se proteger do sol e da chuva, esse conceito não funcionará.
Para isso, o uso de móveis adequados é fundamental, assim como de algumas estruturas, como gazebos e fontes.
Alguns exemplos de móveis adequados são bancos de ferro, madeira e outros materiais sintéticos, todos eles duradouros e resistentes à chuva e ao sol.
Gazebos e fontes
Gazebos são estruturas abertas em todos os lados, geralmente com quatro colunas de madeira que sustentam um pergolado onde podem ser apoiadas plantas (os mais comuns são trepadeiras floridas) gerando sombra e um espaço agradável de convivência e descanso.
O uso de fontes é outra técnica de paisagismo usada para organizar espaços onde há uma incidência hídrica maior, evitando a formação de charcos e outros acúmulos de água, ao se direcionar esse elemento natural para ambientes controlados.
Há também quem crie fontes artificiais com a única finalidade de ornamentar o espaço.
Mobiliário em jardins residenciais
Vale a pena estender esse assunto quando nos referimos a moradias, pois muitos dos projetos paisagísticos desenvolvidos por escritórios visam atender clientes residenciais.
Nesse tipo de projeto, móveis de jardim também desempenham um papel importante.
Eles proporcionam um espaço de convivência agradável entre amigos e familiares, que podem fazer refeições juntos, aproveitar a tarde para bater papo ou ler um livro.
Nessa formatação de plantas com móveis de jardim, a família aproveita o espaço de forma muito mais completa. A prática de colocar mesas e cadeiras em locais estratégicos dos gazebos, varandas ou recantos une as pessoas de maneira mais confortável.
É de responsabilidade do paisagista escolher os móveis que serão bem adaptados e aproveitados no espaço do cliente.
A ideia é que o paisagismo residencial também proporcione tranquilidade, aproveitando as boas vibrações da natureza.
3 – Texturas diversificadas
Uma técnica recorrente no paisagismo é o uso de texturas.
Nesse conceito, o paisagista combina folhagens, tecidos, móveis e estruturas maiores para criar um ambiente bonito e bastante aconchegante.
Assim, muros de pedra tem um efeito sobre a paisagem bem diferente de uma cerca de madeira ou de uma estrutura vazada, como treliças ou os famosos cobogós, uma criação brasileira de tijolos vazados que se encaixam.
Da mesma forma, jardins de areia, canteiros com cascalho ou pedras roladas de diferentes tamanhos e cores, ou cobertos com cascas de árvores ou outras fibras, podem gerar uma maior diversidade de cores e texturas no ambiente.
Os materiais dos móveis, fontes e gazebos também devem ser pensados em função de sua textura. Bancos de concreto, de fibras sintéticas ou de madeira terão um efeito visual completamente diferente.
Harmonizar essas texturas nos diversos elementos que compõem o espaço é uma técnica de paisagismo que o profissional precisa dominar.
4 – Caminhos, trilhas e recantos
Seguindo a ideia fundamental do que é o paisagismo e como ele pode ajudar a tornar o ambiente mais integrado ao convívio com a natureza, muitos profissionais adotam caminhos, trilhas e recantos em seus projetos.
A técnica define exatamente os melhores percursos para as pessoas passearem pelos jardins e aproveitarem o que ele de melhor oferece, sem enfrentar obstáculos ou danificar o que foi plantado.
Geralmente, são aplicadas pedras (seguindo estilos e formas já escolhidas no projeto), lajotas, cascalho ou simplesmente abertas trilhas no decorrer do jardim, para que ele não seja pisoteado pelos visitantes.
É uma forma de preservá-lo e dar aos usuários uma oportunidade de encontro com a natureza muito mais completa, onde a visão do arquiteto paisagista é compartilhada com eles, pois esse profissional destaca, dessa forma, os elementos de seu jardim que considera mais agradáveis.
Usualmente os caminhos levam a recantos, gazebos, mirantes e fontes e também – em espaços públicos como praças, parques e zoológicos – dão acesso a infraestrutura do local, como lanchonetes, restaurantes, locais de piquenique, churrasqueiras, banheiros e enfermarias.
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Outros serviços que oferecemos
Arquitetura é antes de mais nada construção, mas, construção concebida com o propósito primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção.
O design de interiores é uma técnica cenográfica e visual para a composição e decoração de ambientes internos (cômodos de casas, escritórios, palácios etc.). Consiste na arte de planejar e organizar espaços, escolhendo e/ou combinando os diversos elementos de um ambiente, estabelecendo relações estéticas e funcionais, em relação ao que se pretende produzir.
A iluminação solar, também conhecida como iluminação natural, sempre fez parte do dia a dia do ser humano, tanto para ditar o ritmo de vida (ciclos circadianos) quanto para estabelecer o conceito de tempo para a sociedade. No entanto, há cerca de dois séculos, a presença da iluminação artificial substituiu as grandes janelas e espaços abertos, tendo como alternativa o uso de lâmpadas em tempo integral.
O termo decoração se refere por um lado ao processo e resultado de enfeitar um determinado lugar, como uma casa, um escritório, entre outros, por outro lado, se usa também para designar o conjunto de elementos que enfeitam um ambiente determinado e à disciplina que se encarrega de estudar a melhor forma para combinar estes elementos que mencionávamos.
Qual a sua cor preferida? Azul, verde, amarelo, rosa? Saiba que, muito além das preferências, as cores podem desencadear vários sentimentos, e não é por acaso que existem estudos sobre seus efeitos. A cromoterapia, por exemplo, utiliza-se das cores para tratar diversos males.
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